terça-feira, 27 de maio de 2014
Oscar Wilde "O Fantasma de Canterville"
quarta-feira, 14 de maio de 2014
exame
17 de junho - português - 1ª chamada
exercício: http://bi.gave.min-edu.pt/exames/download/PF-Port91-Ch1-2012.pdf?id=4825
exercício: http://bi.gave.min-edu.pt/exames/download/PF-Port91-Ch1-2012.pdf?id=4825
segunda-feira, 12 de maio de 2014
narrativa poética
Versos (3 a 10 palavras)
temas
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estrofe
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rima
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estilo
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1 – onde
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3 Terceto
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Branco
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comparação
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2 – quando
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4 Quadra
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Cruzada
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Pleonasmo
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3 – com quem
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5 Quintilha
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Emparelhada
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Hipérbole
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4 – o quê
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10 Décima
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Cruzada
Interpolada
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Personificação
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5 – oposição
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8 oitava
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Branco
Cruzada
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Metáfora
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6 – consequências negativas
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7 sétima
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Interpolada
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Eufemismo
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7 – reflexão final
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2 dístico
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Emparelhada
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Anáfora
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
avaliação do curso Vocacional
Os seguintes alunos têm módulos em atraso, que ainda podem tentar recuperar.
Se for do vosso interesse concluí-los com sucesso, devem contactar o professor da disciplina.
Os alunos são:
Cristina (módulo 4)
Cristóvão (módulo 4)
Daniela (módulo 4)
Eduardo (módulos 3 e 4)
Liliana (módulo 4)
Mafalda (módulo 4)
Miguel A (módulos 1 e 4)
Pedro C (módulos 2, 3 e 4)
Pedro V (módulo 4)
Rafael (módulos 1, 2 e 4)
Samuel (módulos 1, 2, 3 e 4)
Sérgio E (módulo 4)
Sérgio D (módulos 1, 2 e 4)
Ventura (módulos 2, 3 e 4)
Joel (módulos 1 e 4)
Os alunos que se inscreveram no exame nacional devem igualmente contactar o professor para combinarmos a estratégia a seguir para vos apoiar no estudo. São eles:
Cristóvão
Mafalda
Por favor, se lerem esta publicação informem os vossos colegas.
Abraço e, para os restantes, boas férias e boa sorte na conclusão dos vossos estudos.
Rui Teresa
Se for do vosso interesse concluí-los com sucesso, devem contactar o professor da disciplina.
Os alunos são:
Cristina (módulo 4)
Cristóvão (módulo 4)
Daniela (módulo 4)
Eduardo (módulos 3 e 4)
Liliana (módulo 4)
Mafalda (módulo 4)
Miguel A (módulos 1 e 4)
Pedro C (módulos 2, 3 e 4)
Pedro V (módulo 4)
Rafael (módulos 1, 2 e 4)
Samuel (módulos 1, 2, 3 e 4)
Sérgio E (módulo 4)
Sérgio D (módulos 1, 2 e 4)
Ventura (módulos 2, 3 e 4)
Joel (módulos 1 e 4)
Os alunos que se inscreveram no exame nacional devem igualmente contactar o professor para combinarmos a estratégia a seguir para vos apoiar no estudo. São eles:
Cristóvão
Mafalda
Por favor, se lerem esta publicação informem os vossos colegas.
Abraço e, para os restantes, boas férias e boa sorte na conclusão dos vossos estudos.
Rui Teresa
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Mitologia n'Os Lusíadas
Júpiter era o
deus romano do
dia, comumente identificado com o deus grego Zeus, era filho de Saturno e de Reia. À
medida que Reia dava à luz, Saturno devorava todos os filhos varões. Júpiter e
Juno nasceram do mesmo parto, e Reia, para salvar a vida do filho,
apresentou-lhe a filha Juno e, em lugar de Júpiter, deu-lhe uma pedra
embrulhada, que Saturno devorou imediatamente. Reia deu Júpiter a criar aos
Coribantes, sacerdotes de Cibele, filha do Céu e da Terra, que o levaram para
Creta, onde foi amamentado pela cabra Amalteia. Júpiter cresceu e, quando
descobriu a sua origem, pediu a Saturno que o aceitasse como herdeiro. Saturno,
sabendo então que Júpiter havia nascido para governar todo o Universo,
procurou, por todos os meios, contrariá-lo, mas Júpiter expulsou-o do céu e
apoderou-se do trono do pai, tornando-se senhor do Céu e da Terra.
Casou com a irmã Juno e fez a partilha do Universo com seus irmãos: reservou
para si o céu, deu o império das águas a Neptuno e o império dos infernos a
Plutão. Júpiter, como senhor absoluto, representa-se sentado sobre uma águia,
com um raio na mão. N’ Os Lusíadas também é identificado como Tonante, porque
era o deus do trovão.
Vénus era
filha do Céu e da Terra. Também se diz que era filha do Mar e que Saturno
preparou o seu nascimento, formando-a da espuma das águas. E há ainda quem
afirme que era filha de Júpiter e da ninfa Dione, sua concubina. Conta-se que
Vénus, logo após o seu nascimento, foi arrebatada para o céu, em grande pompa,
pelas deusas Horas, que presidiam às estações, e todos os deuses a acharam tão
formosa, que a designaram deusa do amor e cada um deles queria desposá-la. Foi
Vulcano que a recebeu por mulher, por ter forjado os raios com que Júpiter
combateu os Gigantes, que queriam apoderar-se do céu. Mas Vénus, não podendo
suportar o marido pela sua grande fealdade, entregou-se à vida dissoluta e teve
muitos amantes, entre os quais Marte, filho de Juno e deus da guerra, de quem
teve Cupido. Vulcano, que a surpreendeu com Marte, cercou o lugar com uma rede
invisível e convocou todos os deuses para que presenciassem o espetáculo.
Vénus também desposou Anquises, príncipe troiano, de quem teve Eneias, que, já
homem, partiu com uma grande armada para a Itália, para aí fundar um novo
império. Vénus presidia a todas as festas de prazer e divertimento, sempre
acompanhada das três Graças. Representa-se geralmente com Cupido, seu filho,
sobre um coche puxado por pombos ou por cisnes.
Marte era o
deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares. O povo romano considerava-se
descendente daquele deus pelo facto de Rómulo ser filho de Réia Sílvia
ou Ília, princesa de Alba Longa, e Marte. Filho de Juno e de Júpiter,
era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representa a guerra justa e diplomática. Os dois
irmãos tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente de ambos, na
frente das muralhas de Troia,
da qual Marte se saiu perdedor. Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor
da deusa Vénus,
e com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia.
Cupido,
também conhecido como Amor, era o deus equivalente em Roma ao deus
grego Eros. Filho de Vénus, e de
Marte,
andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e
deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psique, que era a deusa da alma.
Identificado com Eros e também conhecido como Amor, o deus grego do amor, o deus romano
Cupido encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Segundo a mitologia romana,
Cupido era filho de Vénus, (a deusa do amor) e de Marte (o deus da guerra). Logo que nasceu, Júpiter (pai dos deuses), sabedor das
perturbações que iria provocar, tentou obrigar Vénus a se desfazer dele. Para
protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde ele se alimentou com leite de
animais selvagens. Cupido era geralmente representado como um menino alado que
carregava um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas
que atirava despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Outras vezes
representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Marte, (o deus
da guerra), talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o
romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor. Embora fosse algumas
vezes apresentado como insensível e descuidado, Cupido era, em geral, tido como
benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais.
No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia,
situações em que agia orientado por Vénus.
Vulcano, deus
do fogo, era filho de Júpiter e de Juno. Como era extremamente feio, Júpiter
lançou-o para fora do céu; foi cair na Ilha de Lemnos, quebrou uma perna e
ficou coxo. Desposou Vénus, que não o pôde suportar, por causa da sua fealdade
e lhe foi muitas vezes infiel. Vulcano fabricava raios para Júpiter, que com
eles ficou vitorioso na luta contra os Gigantes, que queriam apoderar-se do
céu. Vulcano tinha as suas forjas nas ilhas de Lemnos e Líparo e ainda no
interior do monte Etna, na Sicília, onde trabalhavam os Ciclopes, seus
oficiais, que tinham um só olho a meio da testa. Vulcano representa-se
geralmente acompanhado por Vénus, como figura central; às vezes acompanhado de
Vénus, sendo ele a figura principal.
Em Roma, Diana (a Artemis grega) era a deusa da lua e da caça, filha de Júpiter e
de Latona, e irmã mais velha de Apolo. Era muito ciosa de sua virgindade.
Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho.
Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era homenageada em templos
rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na
mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos
animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Apolo, obteve do
pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe
um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao
casamento. Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois
absorveu a identificação de Ártemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de
que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"),
usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no
bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.
Adamastor foi o
mítico gigante baseado na mitologia
greco-romana, referido por Luís de Camões n'Os Lusíadas, que
representava as forças da natureza contra Vasco da Gama
sob a forma de uma tempestade ameaçando a ruína daquele que tentasse dobrar o Cabo da Boa
Esperança e penetrasse no Oceano Índico,
os alegados domínios de Adamastor. O Adamastor tem, não só o papel de reforçar
o positivismo da viagem, assim como o Velho também; e de enfatizar o "mais
que humano feito", referido na proposição. Realçando a coragem do Herói,
individual ou coletivo, que enfrenta, apesar do medo, desafios mais que do
poder do Homem, porque o herói renega a sua emoção, segue a ordem de el-rei.
Mais à frente o narrador mostra-nos como este grande gigante tem uma fraqueza,
um amor impossível, mostrando que até o mais poderoso ser padece dessa doença
benigna, que é o amor.
Neptuno era
um deus romano do mar, inspirado na figura grega Posídon. Filho do deus Saturno e irmão de
Júpiter e de Plutão. Originariamente era o deus das fontes e das correntes de
água.
Na mitologia grega, as Nereidas eram as cinquenta filhas (ou cem, segundo outros
relatos) de Nereu e de Dóris. Nereu compartilhava com elas as águas do mar Egeu.
Nereu, um deus marinho mais antigo que Neptuno, filho de Oceanus, era descrito como um velho pacato,
justo, benévolo e sábio que representava a calma e serenidade do mar. As
Nereidas eram veneradas como ninfas do mar, gentis e generosas, sempre prontas a ajudar os marinheiros em perigo.
Por sua beleza, as Nereidas também costumavam dominar os corações dos homens. São
representadas com longos cabelos, entrelaçados com pérolas. Caminham sobre
golfinhos ou cavalos-marinhos. Trazem à mão ora um tridente, ora uma coroa, ora
um galho de coral. Algumas vezes representam-nas meio mulheres meio peixes. O
único relato onde elas prejudicam os mortais, consta do mito de Andrómeda.
Segundo o mito, elas exigiram o sacrifício de Andrómeda como punição pelo fato
de Cassiopeia, mãe da jovem, ter alegado ser mais bela que as Nereidas.
Clio foi
uma das nove musas da mitologia grega.
Filha de Zeus e Mnemósine.
Era a musa da História e da criatividade,
aquela que divulgava e celebrava realizações. É representada como uma jovem
coroada de louros, trazendo na mão direita uma trombeta e, na esquerda, um livro
intitulado "Thucydide". Outras representações suas apresentam-na
segurando um rolo de pergaminho e uma pena, atributos que, às vezes, também
acompanham Calíope. Clio é considerada
a inventora da guitarra.
As Tágides
são as ninfas do Tejo a quem Camões
pede inspiração para compor a sua obra Os Lusíadas.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Alimentação na escola
Eu fui almoçar à cantina. O almoço tinha sopa e salada, o que corresponde a uma alimentação saudável. Depois de almoçar fui tirar uma garrafa de água à máquina. Quando bebi a água deitei a garrafa no lixo. Durante a tarde fui lanchar à sala de convívio. Lá estava um cartaz e eu acabei por comer um cachorro quente e beber um sumo natural.
Turma PIEF
Turma PIEF
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
A nossa escola vista pelos nossos alunos (2013 / 2014)
Estas imagens resultam de um exercício de legendagem de fotografias,
executado pelos alunos da turma PIEF.
Para isso andaram pela escola a tirar fotografias tendo como único regulador a sua própria sensibilidade.
Ei-las...
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